Nosso primeiro diferencial está na abordagem holística da pessoa: compreender que a emoção é o motor de todo o conhecer e que o conhecer é uma ação efetiva sobre o mundo, significa que, de fato, se a educação quiser ser um instrumento básico na vida da pessoa, real e concreto, deverá levar em consideração o agir, o pensar e o ser como experiência emocional e vital – Dr. Claudio Saltini.

Como desdobramento desse, impõe-se o nosso segundo diferencial, a abordagem sistêmica da educação: compreender que a ação educativa e seus processos são contextualizados pelo mundo vivido e pelo mundo sistêmico.

Esses dois diferenciais fundamentam a singularidade de nossas soluções focadas nas especificidades do cliente, mas abrangentes porque contemplam também a complexidade dinâmica do processo de aprendizagem em seus contextos, por isso são soluções orientadas para a excelência.

Consideramos a gestão estratégica e a gestão de pessoas por competências fundamentais para a melhoria de desempenho e da qualidade do projeto institucional porque integram ações e fluxos de informações a metas garantindo a coesão da cultura organizacional para efetiva comunicação.

A visão holística da pessoa e a abordagem sistêmica da educação orientam a escolha das ferramentas de aprendizagem em nossos projetos.

Buscamos inserir a razão e a emoção na ação - na relação - no aqui e no agora do processo de aprendizagem para promover a emergência do ser em dinâmica construção, reconstrução e transformação no desenvolvimento de suas competências pessoais e profissionais. Assim, psicodrama pedagógico, grupos operativos, oficinas práticas, workshops, encontros dialógicos conferem a eficácia da aprendizagem em nossas soluções porque consideram a experiência da aprendizagem da pessoa e promovem a reflexão crítica, compartilhada e processual sobre a prática.

O Cone da Aprendizagem abaixo, aponta as melhores opções para ferramentas de aprendizagem reafirmando nossas escolhas e demonstrando que os investimentos em capacitação centrados em exposições orais e treinamentos pontuais, não estratégicos, são ineficazes e não promovem a melhoria da qualidade da educação, mas a permanência do seu déficit.